sexta-feira, 30 de julho de 2010 0 comentários

Lixo - “O que não presta e se joga fora. ”.




Esta é a definição encontrada nos dicionários. Mas lixo é muito mais do que isto. Podemos defini-lo como um dos maiores problemas ecológicos de hoje, um dos causadores do efeito estufa, destruição do solo, grandes áreas que poderiam ser utilizadas para construção de casas são usadas como aterros sanitários e outros problemas.
O campo é o produtor de tudo que é utilizado nas cidades, as cidades somente transformam e consomem a energia, os materiais e os alimentos produzidos fora dela.
Mas esta transformação gera resíduos: lixo e esgoto, que são resultados diretos da alimentação, da fumaça das chaminés de fábricas e do escapamento de veículos, resíduos industriais, entulho das construções. Esses detritos na maioria das vezes fica na cidade, poluindo assim a água, o ar e o solo. Não há retorno destes detritos para o campo. Em que locais este lixo é depositado? Que problemas ele pode trazer para o meio-ambiente, incluindo os seres-humanos?
Se não existe retorno, alguma coisa deve estar sendo perdida no campo. Os solos se esgotam, e se não houver a reposição dos elementos químicos indispensáveis para o desenvolvimento de qualquer tipo de vegetal.
Encontramos um problema: estamos indiretamente fertilizando a cidade, o que é desnecessário e prejudicial e adquire um caráter de poluição (principalmente das águas) enquanto esgota-se o solo do campo, local onde seria necessário a fertilização. Com esta deficiência no solo, aumenta o consumo de fertilizantes químicos, consumindo assim mais energia e mais matéria-prima.
Uma das alternativas seria reciclar os recursos naturais renováveis, através da compostagem, enviando para o campo o composto, tornando desnecessária a fabricação de fertilizantes químicos e sua compra. E com os recursos naturais não-renováveis, como os metais, vidros e derivados de petróleo, reciclá-los industrialmente, voltando às fábricas como matérias-primas.
Outras alternativas são os aterros sanitários e a incineração.
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Evolução das espécies

A teoria da evolução afirma que as espécies atuais descendem de outras
espécies que sofreram modificações, através dos tempos.
Os ancestrais das espécies atualmente existentes são considerados descendentes
de predecessores diferentes deles, e assim por diante, a partir de organismos
precursores, extremamente primitivos e desconhecidos. O evolucionismo prega o
transformismo, explica a grande diversidade de formas de vida e rejeita o fixismo,
segundo o qual o número de espécies é fixo e elas não sofrem modificações.


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Biologia Evolutiva


A teoria da evolução busca respostas acerca do surgimento das espécies (especiação) em nosso planeta, ao longo do tempo. As semelhanças entre elas, e as adaptações destas ao meio em que vivem, são alguns dos argumentos a favor da teoria. Registros fósseis e evidências moleculares também fornecem evidências acerca deste processo biológico.

Darwin - o primeiro nome que nos vem à mente quando se fala em evolução – é um dos diversos estudiosos que pensaram acerca destes mecanismos. Lineu, Lamarck e Wallace (coautor da teoria da evolução por seleção natural, proposta também por Darwin), são mais alguns nomes que muito contribuíram para a compreensão dessa ciência.

Mais recentemente, August Weissmann, De Vries, Fisher, Haldane, Mayr, Simpson, Stebbins, Romanes, Ruxley, dentre outros, foram capazes de explicar lacunas existentes nas ideias de Darwin e Wallace, por meio da teoria sintética da evolução, ou neodarwinismo: modelo aceito atualmente.

Para tal, as leis de Mendel, mais tardiamente difundidas, muito contribuíram, já que Darwin morreu sem encontrar um modelo de descendência/hereditariedade consistente e compatível com sua teoria. Uma curiosidade quanto a isso é que Darwin possuía em sua biblioteca as publicações do “pai da Genética”, mas sem, no entanto, ter tido a oportunidade de compreendê-lo - ou mesmo de lê-las.

Muitos cientistas acreditam, hoje, que todas as áreas da Biologia (Genética, Ecologia, Bioquímica, Fisiologia, Embriologia, Paleontologia, dentre outras) só terão coerência se estiverem contextualizadas sob um enfoque evolutivo.
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Um “bem velho” dito pagão, do século XX


“Existe uma chave para a liberdade: Pense! Se quiseres ser um cordeiro, seja feita a tua vontade. Não reclames, entretanto, quando fores servido em nosso grande Sabbath!”
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Theos


Homem ateu é assim chamado aquele que não crê em Deus. Etimologicamente, “Theos”, do grego, significa Deus. Anexando-se o prefixo “a”, o qual indica ausência ou negação, teremos ateu, isto é, sem Deus. No mundo moderno onde vivemos, no qual impera a razão, a lógica e o conhecimento científico, não nos é mais possível estabelecer diferença essencial entre ateus ou crentes.
 
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